Durante o dia de hoje recebi um daqueles e-mails nostálgicos que por momentos são capazes de nos levar numa viagem até aos nossos dias de infância pura. E de facto, é bom recordar e faz bem ao nosso ego uma introspecção sobre as recordações dos desenhos animados ou das séries que víamos, daquilo que implorávamos aos nossos pais para ter porque o João, o Ricardo e o André lá da escola tinham, das pastilhas e das gomas compradas a escudos no "quiosque da Sandra" a caminho de casa ou no "Lapinho" mesmo em frente à escola.
As Chiclets, os Sugus ou os Push Pop são alguns dos exemplos mais gritantes que faziam o delírio da criançada por essa altura. Principalmente o Push Pop. Há que realçar que foi uma ideia inovadora e arrojada para a época, conseguir que miúdos de 10/11 anos voltassem a chuchar no dedo.
E as lições 100 das várias disciplinas do ensino Básico?! Era uma festa de arromba para a altura, em que a turma se organizava para uma valente lancharada e para ouvir a música (restrita a uma música e por vezes meia música por cada grupo/cantor, dado o número elevado de "dj´s" à volta do rádio). Para muitos, os primórdios da discoteca.
Em casa, não havia computador para fazer o que fosse e mp3 era somente a conjugação de duas consoantes com um número. Reinava a era do walkman e das músicas gravadas na rádio, ainda com as vozes dos locutores que insistiam em falar por cima da música que queríamos ter.
Ao lanche, isto era algo que raramente faltava. O Tulicreme vem acompanhando várias gerações e prova disso é esta imagem mais discreta, diferente daquela que vemos hoje em dia.
Nas brincadeiras da escola, para além dos diablos e dos "tazos" que marcaram o meu ensino primário, os pega-monstros foram uma autêntica febre. Toda a gente tinha um, e ninguém se importava que aquilo agarrasse mais do que o previsto, como pêlos, cabelos ou cotão pois depois era só passar por água e estava pronto para ser lançado aos móveis, paredes, colegas...
E esta, um pouco mais antiga, mas igualmente famosa moda da pulseira que aparentemente era uma régua e com um simples bater no pulso se enrolava por completo.
E as lições 100 das várias disciplinas do ensino Básico?! Era uma festa de arromba para a altura, em que a turma se organizava para uma valente lancharada e para ouvir a música (restrita a uma música e por vezes meia música por cada grupo/cantor, dado o número elevado de "dj´s" à volta do rádio). Para muitos, os primórdios da discoteca.
Em casa, não havia computador para fazer o que fosse e mp3 era somente a conjugação de duas consoantes com um número. Reinava a era do walkman e das músicas gravadas na rádio, ainda com as vozes dos locutores que insistiam em falar por cima da música que queríamos ter.
Ao lanche, isto era algo que raramente faltava. O Tulicreme vem acompanhando várias gerações e prova disso é esta imagem mais discreta, diferente daquela que vemos hoje em dia.
Nas brincadeiras da escola, para além dos diablos e dos "tazos" que marcaram o meu ensino primário, os pega-monstros foram uma autêntica febre. Toda a gente tinha um, e ninguém se importava que aquilo agarrasse mais do que o previsto, como pêlos, cabelos ou cotão pois depois era só passar por água e estava pronto para ser lançado aos móveis, paredes, colegas...
E esta, um pouco mais antiga, mas igualmente famosa moda da pulseira que aparentemente era uma régua e com um simples bater no pulso se enrolava por completo.
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