Ontem fui ao estádio da Luz para assistir à festa do futebol, à luta contra a pobreza e ao desejo da Humanidade de fazer "renascer das cinzas" o Haiti, o mais depressa possível.
Foi uma noite diferente de futebol, recheada de grandes estrelas e outras estrelas não tão brilhantes mas tão ao mais atractivas que os próprios "donos da bola". Casos do actor Ricardo Pereira, do velocista Francis Obikwelu ou ainda o dj Martin Solveig.
Foi uma noite especial, primeiro porque reuniu gerações de grandes jogadores que passaram pelo Benfica num passado mais distante, como Chalana ou Humberto Coelho; outros, de um passado mais recente, como é o caso do Valdo, Poborsky ou Miccoli. Em segundo lugar, porque apesar da equipa dos amigos de Zidane estar recheada de grandes jogadores, foi como que a concretização de um sonho (talvez não devamos chamar-lhe de sonho, pois não é um desejo assim tão difícil ou distante de alcançar) ver Thierry Henry em acção. Embora só tenha jogado cerca de 20 ou 25 minutos, provavelmente por imposição do clube onde joga, gostei de "conhecer" in loco o meu jogador favorito.
Ao fim de tudo isto, acho que só ficou a faltar mesmo Eusébio ter vestido uns calções, a camisola com o 13 nas costas. Nem que fosse só por uns dois minutos.
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