Os últimos desenvolvimentos do julgamento do caso da Casa Pia são no mínimo, hilariantes. O que acontece é que Carlos Cruz deve ter andado nas limpezas e encontrou lá por casa dele uns quantos recibos de via verde, chamadas telefónicas e ainda uma bola de futebol que lhe fora oferecida pela equipa dos EUA num torneio no Algarve, ao que tudo indica, do dia 20 de Maio de 1999. Por sinal, o mesmo dia que Carlos Silvino afirma ter estado com Carlos Cruz tendo último inclusivamente cometido práticas sexuais com crianças.
Até aqui, nada de especial. O ponto de vista de cada um dos interessados no caso, ou seja, a defesa de Carlos Silvino e de Carlos Cruz é que podemos chamar de certa forma, interessante. A bola oferecida a Carlos Cruz supostamente encontra-se autografada por todas as jogadoras e num dos lados tem ainda escrita segundo este o seguinte:"USA'99". Por sua vez, e após analisar a bola, o advogado de Carlos Silvino, José Maria Martins, afirmou que sob uma das assinaturas estava a data de 01 de Abril de 1999 (será uma provocação por ser o dia das mentiras?!), contrariando o que tinha sido referido pela defesa de Carlos Cruz, que argumentou que o apresentador esteve no jogo com a filha, Marta Cruz, no dia 20 de Maio de 1999.
Com casos dentro do prórpio caso, como é que este não podia ser o caso mais longo até hoje da história judical portuguesa?
Até aqui, nada de especial. O ponto de vista de cada um dos interessados no caso, ou seja, a defesa de Carlos Silvino e de Carlos Cruz é que podemos chamar de certa forma, interessante. A bola oferecida a Carlos Cruz supostamente encontra-se autografada por todas as jogadoras e num dos lados tem ainda escrita segundo este o seguinte:"USA'99". Por sua vez, e após analisar a bola, o advogado de Carlos Silvino, José Maria Martins, afirmou que sob uma das assinaturas estava a data de 01 de Abril de 1999 (será uma provocação por ser o dia das mentiras?!), contrariando o que tinha sido referido pela defesa de Carlos Cruz, que argumentou que o apresentador esteve no jogo com a filha, Marta Cruz, no dia 20 de Maio de 1999.
Com casos dentro do prórpio caso, como é que este não podia ser o caso mais longo até hoje da história judical portuguesa?
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