quarta-feira, 29 de julho de 2009

Música da Semana

Xutos e Pontapés - "Sem Eira Nem Beira"
Anda tudo do avesso
Nesta rua que atravesso
Dão milhões a quem os tem
Aos outros um "passou bem"

Não consigo perceber
Quem é que nos quer tramar
Enganar, despedir
Ainda se ficam a rir

Eu quero acreditar
Que esta merda vai mudar
E espero vir a ter uma vida bem melhor
Mas se eu nada fizer
Isto nunca vai mudar
Conseguir encontrar mais força para lutar

Mais força para lutar
Mais força para lutar
Mais força para lutar

Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a comer

É difícil ser honesto
É difícil de engolir
Quem não tem nada vai preso
Quem tem muito fica a rir

Ainda espero ver alguém
Assumir que já andou
A roubar, enganar
O povo que acreditou

Conseguir encontrar mais força para lutar
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar
Mais força para lutar

Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a fuder

Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Mas eu sou um homem honesto
Só errei na profissão

Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a...

Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Dê-me um pouco de atenção

terça-feira, 28 de julho de 2009

O regresso... e em grande!

Fiquei a par da notícia através da página que a revista Visão dedica à publicidade dos próximos eventos promovidos pela Everything Is New. Fui pesquisar na internet para saber mais sobre o que tinha visto. Para meu contentamento, os Skunk Anansie acabam de regressar ao activo e em dose dupla! Primeiro, porque voltaram a juntar-se depois de em 2001 se terem separado. Em segundo lugar, porque actuam em Portugal nos dias 3 e 4 de Novembro nos Coliseus de Lisboa e do Porto, respectivamente. Concertos que se encontram inseridos na digressão "Greatest Hits Tour", o que significa que os fãs vão ouvir certamente os singles que fizeram este grupo despontar no mundo da música, como "Hedonism", "Charity" ou ainda "You'll Follow Me Down", entre outros.
Gosto de música mas não sou daqueles aficionados que coleccionam tudo e mais alguma coisa, que vão com dois dias de antecedência para o local do espectáculo para ficar mais perto das suas estrelas. Nem tou pouco gasto dinheiro para assistir aos concertos ao vivo, contento-me com as músicas ouvidas em casa. Mas os Skunk Anansie são diferentes para mim. Tal como para muitos, os Nirvana marcaram a sua juventude, a minha ficou marcada pelas músicas dos Skunk Anansie que passavam e ainda hoje passam nas rádios portuguesas. Fui ver em que dia calhava a data do concerto em Lisboa (3 de Novembro, às 21h00m) e muito provavelmente vou estar a treinar nesse dia pois calha a uma 3ª feira, por isso acho que nem me vou dar ao trabalho de ver se ainda à bilhetes... mas fica a excelente notícia!

Souvenirs do areal

A manhã foi de praia com os pais na Costa da Caparica, e deu para recordar os fins-de-semana de à já muitos anos atrás, em que por volta das 7h30m passávamos pela Ajuda para nos encontrarmos com os meus tios e chegarmos à praia com ela deserta. Fins-de-semana em que todo o caminho até à praia era feito sem parar, a bordo do nosso velhinho Opel Kadett cor-de-relva, que ainda é "vivo".
De volta ao presente, a corrida matinal pelo areal com o velhote. Nova recordação dos tempos em que o destino era a praia de Carcavelos e que correr desde o forte da praia da Torre à outra extremidade me parecia uma eternidade. Sabe bem correr ao lado dele. Sem pensar em nada. Seja fixando o olhar na areia que as nossas passadas vão consumindo, ou no bonito horizonte que a vista de uma praia nos oferece sempre.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Saudades da "redonda"

Estou quase a completar dois meses de inactividade futebolística - o último jogo do campeonato foi a 5 de Junho - e desde então só tenho jogado futebol de cinco com os amigos à noite, uma vez por semana.
Já tenho saudades da rotina de "época". De passar o dia em aulas na faculdade, de comer qualquer coisa para entreter o estômago porque se fazemos esforço físico não convém comermos muito e depois ir treinar pela fresca, quando o sol já se pôs.
Ver os jogos de pré-época do Benfica, Porto ou Sporting, fazem-me ver como sou um apaixonado por este desporto. Sei que estes jogos pouco ou nada contam, e se durante a época há sempre aqueles que jogam encostados nas árvores das patacas que lhes dão milhares de euros ao fim do mês, então na pré-época em que as competições não estão em causa, isso ainda é mais visível. Mesmo assim, quando estou de férias e estou a ver futebol na televisão, começo a "tirar ideias" para o meu futebol. Digo para mim coisas do género:" Tenho que cruzar como aquele gajo fez...apanhar a bola por baixo!" ou "Boa finta, tenho que a treinar...", "tenho que procurar ter a bola com mais segurança nos pés como ele..". Nisto, perco dois minutos do jogo que estou a ver, saío do estádio da Luz e entro no Francisco Lázaro (casa do CF Benfica) e coloco Rui Lopes a intervir. Escusado será dizer que fora do campo tudo é pensado ao pormenor e sai sempre com muita facilidade. Lá dentro já é diferente...
A época 2009/2010 será a minha segunda época depois do regresso ao futebol de 11, a melhor decisão que tomei no ano passado. Esta segunda época corresponde igualmente ao segundo ano a jogar no CF Benfica, agora na equipa A. Este é, talvez inconscientemente, o motivo mais forte que me faz ter saudades e vontade de recomeçar a treinar. Fazer parte da equipa A, faz com que tenha novos companheiros de equipa, que jogue duas divisões acima daquela onde joguei na época anterior e um objectivo mais desafiante: fazer com que a equipa possa jogar novamente na 3ª divisão nacional na próxima época (desceram aos distritais na época passada). A motivação não vai ser maior que a da época anterior, pois essa está sempre bastante elevada. Estou consciente de que vai ser muito mais difícil alcançar um lugar na equipa e jogar com regularidade mas há que lutar por isso.
Porque os treinos estão para começar em breve, e pouco ou nenhum trabalho físico tenho feito até agora, vou começar a fazer umas corridas para estar minimamente preparado para os primeiros treinos da época, que são por norma os mais duros. Se alguém procura companheiro para correr no complexo do Monte da Galega ao fim da tarde durante a semana, combine comigo, tal como fizemos muitas vezes o ano passado.

Insólito

Afinal a Gripe A é uma doença, uma pandemia, uma epidemia, ou que lhe quiserem chamar. A verdade é só uma: encontra-se actualmente incontrolada e por isso, devemos tomar as devidas precauções. À imagem do resto do mundo, Portugal tem visto aumentar diariamente o número de casos confirmados de gripe A. Muitos deles, bem perto das nossas residências. Eu, que assumo ter inicialmente menosprezado esta propagação com que nos deparamos, estou hoje bem mais apreensivo e faço por seguir as medidas preventivas mais indicadas. Tanto mais que agora contacto diariamente com aqueles que se dizem ser os mais vulneráveis ao contágio: as crianças. Lá no trabalho, de à duas semanas para cá que medimos a temperatura corporal todas as manhãs antes de começarmos a trabalhar e à entrada temos também anti - sépticos para esfregar nas mãos sempre que entramos ou saímos do parque.
Vi nas notícias da Sic, que estão a ser feitos os primeiros testes em humanos no sentido de encontrar uma vacina contra a gripe A. Fiquei espantado quando ouvi o jornalista dizer que os voluntários australianos têm-se submetido a inúmeros testes e que para servirem de cobaias tiveram de pagar cada um cerca de 240 euros. Era mesmo eu que ia fazer de cobaia sem saber quais os benefícios ou eventuais malefícios, pois nunca se sabe se os produtos injectados conduzirão eventualmente a mutações génicas ou algo semelhante, e ainda ter que pagar por isso...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

"Digam adeus ao Bache!"

Optar por passar as férias a trabalhar em vez de descansar tem as suas privações. Eu sei isso desde o início mas mesmo assim, para mim é preferível cumprir horários, trabalhar fins-de-semana se necessário, do que ficar em casa a ver televisão ou ir para a praia esturricar. Nem tão pouco o Verão tem sido quente...
Este fim-de-semana estive a trabalhar e por isso fiquei privado de ir à despedida de solteiro do amigo Rui Tiago que dia 1 de Agosto casar-se-à com a também minha amiga Carla. A primeira despedida dos amigos mais próximos não deixa de ser marcante, não só para os noivos como também para todos os amigos. E ainda por cima, foram para Várzea de Serra (terra natal dos pais do Rui), mesmo ali ao lado da terra dos meus pais.

Ontem fiz de Bache na Kidzania. As mascotes da Kidzania são a Vita, o Urbano e o Bache e representam os direitos das crianças. A Vita é a menina, o Urbano é o rapaz e o Bache o cão. Foi a primeira vez que fiz de mascote. Disse adeus, tirei fotos com as crianças, dei apertos de mão, pulei e dancei na praça Central quando chegou a hora de fechar o parque. Sempre tive vontade de fazer de mascote um dia e ver como era vestir o fato e a interacção criada com as crianças. Algumas puxavam o rabo ao Bache, outras abraçavam-no e algumas mais velhas diziam: "È uma pessoa que está lá dentro,... não é mãe?!"
Alguns momentos de fama em que as crianças demonstram ainda mais como podem ser carinhosas.

(Da esq. para a dir.: a Vita, o Bache e o Urbano)

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Uma riqueza de loja

Melhor do que trabalhar nas férias como animador da Kidzania no Dolce Vita Tejo e ganhar algum dinheiro, só mesmo ir passear à noite ao mesmo Dolce Vita Tejo e entrar na Primark, gozar com alguns acessórios femininos muito bonitos, entrar noutro corredor com acessórios igualmente imperdíveis e ganhar o dia ao encontrar... 10 euros perdidos no chão!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Adoro os Pequenos (pormenores)

Na passada quinta-feira, chegou ao fim os cerca de 15 dias de praia com as crianças da Quinta dos Plátanos, da A-da-Beja. Como todas as experiências que tenho tido até ao momento com crianças têm sido esporádicas e relativamente curtas - nomeadamente os estágios escolares e as colónias que já realizei - surge, por vezes, o receio de que quando eu me tornar um profissional da educação, caia naquela rotina a que um educador/professor está constantemente sujeito. Já vi professores usarem discursos de que " isto é uma coisa que já faço com eles à muitos anos e corre sempre bem...". Procurarei ser um educador com uma visão sempre inovadora e atenta, dentro das possibilidades de concretização (logísticas e económicas, entre outras) que depois possa vir a ter.
Para já, vou reparando nos pormenores que me deixam deliciado e por isso mesmo, deixo mais uma vez algumas frases/momentos que me divertiram e que sei que vocês também gostam de ler:

- Ao mexer na areia, alguém diz: "Vamos fazer as nossas próprias bolas de berlinde!" (bolas de Berlim);

- "Hoje vou ficar o dia todo deitado na toalha porque logo à noite vou-me deitar às 3h da manhã, vou ver os Metallica ao Optimus Alive..." (n.d.r - quem disse isto tem apenas 7 anos);

- "Porque é que tens brilhantes nos dentes?" (falando do meu aparelho);

- "Os meus pais têm dois Chevelotes." (o carro Chevrolet);

- A caminho da praia, falava-se do programa da Sic "Salve-se Quem Puder" e em como era divertido ver as pessoas bater nas paredes e cair na água. Para meu espanto, até o nome dos apresentadores sabiam. Passado cerca de um minuto após o fim dessa conversa, uma rapariga vira-se para mim a sorrir e diz: "Ó Rui, eu sou como ela, mas só tenho uma...!". Devolvi a afirmação, por não estar a perceber o que queria dizer: " Só tens uma?! Uma quê?". "Eu só faço uma covinha a rir, a Diana Chaves tem duas!". Está certo...

- Quase todos os dias eu tinha de dizer ao Rúben, de 4 anos e por sinal um dos mais "terroristas", que ele tinha que calçar as sandálias para irmos embora da praia já calçados. A resposta era sempre a mesma: "Não são sandálias Rui, são coques!" (Crocs)

- "Então Vasco, vamos pôr o cinto?"- digo eu, enquanto o autocarro arrancava para mais uma manhã (fria!) de praia. "Sim, e agora estás a ver ali..ali em baixo é onde eu vivo, não é naquela, é na outra lá de baixo..." Respondo: "Ai é?! Então tens sorte porque vives perto da escola... e vives lá com os teus pais não é? Tens manos?". "Não, porque a minha mãe não tem a barriga cheia. Ela toma um rumédio para a barriga não encher..."

Slb 2009/2010

Ontem vi em acção pela primeira vez o Benfica versão 2009/2010 e logo a vencer. Confesso não ter ficado deslumbrado com a vitória frente aos ucranianos, actuais detentores da Taça Uefa. Estes jogos de pré-época são sempre tidos como mais importantes do que realmente são, muito por culpa da comunicação social, nomeadamente a desportiva. Hoje, "A Bola" faz capa com a manchete "Já jogam o dobro!" em letras bem grandes, fartos elogios que daqui a sensivelmente um mês, quando estiver a começar o campeonato, não irão aparecer.
O que mais gostei do jogo de ontem, foi de ver o "novo" Saviola a jogar. E pus-me a pensar que o que eu gostava mesmo era que Saviola tivesse chegado à Luz uma época antes, para termos um ataque temível com Suazo e Saviola juntos.
O jogo não foi nada de especial como já disse, mas gostei de ver uma equipa mais empenhada e sobretudo, com um maior poder ofensivo que o demonstrado em outras pré-épocas. Saviola e Cardozo (2 jogos, 2 golos) e ainda Aimar com bons rasgos quando teve a bola no pé.

Música da semana

Esta música deixa-me... bem-disposto!

O fruto do meu vizinho
Parece melhor que o meu
Seu sonho de ir lá em cima
Eu creio que é engano seu
Você tem aqui no fundo
Conforto até demais
É tão belo o nosso mundo
O que é que você quer mais?
Onde eu nasci, onde eu cresci
É mais molhado
eu sou vidrado por tudo aqui
Lá se trabalha o dia inteiro
Lá são escravos do dinheiro
A vida é boa, eu vivo à toa
Onde eu nasci
Um peixe vive contente
Aqui debaixo do mar
E o peixe que vai pra terra
Não sabe onde vai parar
Às vezes vai pra um aquário
O que não é ruim de fato
Mas quando o homem tem fome
O peixe vai para o prato
Vou lhe contar, aqui no mar
Ninguém nos segue, nem nos persegue pra nos fritar
Se os peixes querem ver o sol
Tomem cuidado com o anzol
Até o escuro é mais seguro
Aqui no mar (aqui no mar)
Onde eu nasci (Onde eu nasci)
Neste oceano entra e sai ano, tem tudo aqui
Os peixes param de nadar
Quando é hora de tocar
Temos a bossa que é toda nossa
Aqui no mar
Tritão sopra a flauta e a carpa na harpa
A solha no baixo, melhor som não acho
E aqui nos metais tem peixe demais
Esperem que temos mais
Ninguém toca mal, nem o bacalhau
A truta dançando e o preto cantando
Até o salmão em para o salão
E olhem quem vem soprar
Aqui no mar (aqui no mar)
Aqui no mar (aqui no mar)
Até a sardinha entra na minha e vem cantar
E se eles têm monte de areia
Nós temos coro de sereia
Qualquer molusco sempre que eu busco sabe tocar
Até a lesminha sai da conchinha e vem dançar
caracolzinho tira um sonzinho
Por isso a gente daqui é quente
Faz um programa
Até na lama
Aqui no mar

quinta-feira, 9 de julho de 2009

New job

No penúltimo post, remeti as explicações do meu novo trabalho para quando tivesse mais tempo. Na verdade, neste momento "não estou com mais tempo" pois já devia estar a pensar em ir para o vale dos lençóis e só sair de lá por volta das 7h30m, altura em que tiver de me levantar para o meu último dia de colónia no ATL da A-da-Beja.
Sem mais demoras, é aqui que estou a trabalhar até ao final das minhas férias:

Trabalho na Kidzania, um parque de diversões único em Portugal, em que as crianças são os adultos. Este parque encontra-se no novo Dolce Vita Tejo, bem perto de minha casa, por sinal. Eu que prometi a mim mesmo não ir muito a esse centro comercial, e agora obrigatoriamente tenho de lá ir de 4ª a domingo, com folgas fixas à 2ª e 3ª feiras.
A Kidzania apresenta um conceito inovador no qual as crianças fazem uma viagem para um mundo novo, o mundo das crianças, ou seja, a Kidzania. À entrada do parque está um avião que simula isso mesmo. Ao "chegarem" à Kidzania, as crianças recebem 50 kidzos (moeda local) que podem depositar desde logo no banco. A partir daí, podem gastar o seu dinheiro da forma que bem entenderem, desde que, tal como acontece com os adultos... tenham dinheiro para o fazer! Quando não têm dinheiro, podem trabalhar em diversas áreas: no Continente, na fábrica de sumos da Compal, nos CTT, nos bombeiros, na polícia, como cabeleireiros, entre outros. Podem gastar o dinheiro que vão ganhando em diversões, como é o caso do salão de jogos com snooker, matraquilhos; no estádio onde podem jogar futebol ou basquetebol; idas ao cabeleireiro; condução no circuito da Galp e de Fórmula 1 - sendo indispensável para as crianças tirar primeiro a carta de condução -, entre muitas outras actividades.
Tenho o papel de animador de área, responsável por orientar as dinâmicas que são feita. Todas as crianças que chegam à Kidzania passam a ser chamadas de "senhores" por todos, o que lhes confere um tratamento especial. Uma pulseira electrónica diz aos pais em segundos, aonde os filhos estão e o que estão a fazer.
Com a colónia a terminar por volta das 13h30m, os últimos dias têm sido marcados por verdadeiras pit stops em casa. Meia hora para vir da A-da-Beja, tomar um banho rápido, comer ainda mais rápido e procurar estar no Dolce Vita por volta das 14h. Mas sabe bem ocupar as férias com algo rentável e ainda ter dois dias para descansar.