quarta-feira, 30 de abril de 2008

Música da Semana

Tuna de Medicina de Coimbra - "Balada".

As cordas vibrando

As vozes cantando

A terna e doce balada

Atrás de uma janela

Escuta uma alma encantada

E aquela linda donzela

Calada não disse nada


Capas negras, Santa Clara

A tricana, a Universidade

Ó Mondego tens nas águas

Todo o brilho desta cidade


A lua a brilhar

A brisa a soprar

Naquele encantado Penedo

E uma guitarra chorando

Baixinho quase em segredo

Notas quase embalando

Beijos trocado a medo.

sábado, 26 de abril de 2008

Celebra a vida que trazes em ti

Este fim de semana alargado, aliado a um bastante bem-vindo feriado tem sido produtivo. Entre ontem e hoje já consegui realizar uma ida ás compras com a mãezinha pela manhã, trabalhar no duro para a escola, ver o Cinderella Man (sim, já é algo antigo mas eu sou rico em deixar bons filmes amadurecerem na "estante" como os vinhos), buscar a minha mãe ao trabalho.... Hoje já saí pela manhã para correr e amanhã virá o melhor: jogar futebol de sete, a minha maior perdição a seguir ao futebol de 11. Pelo meio, aproveito para estar com a minha família, procurando compensar as muitas vezes que isso não é possível ao longo da semana.
Um factor que tem tornado esta "hiper-actividade" possível é o facto de ter vindo a aproveitar melhor o dia. Longe vai o dia em que a um sábado ou domingo ficava na cama a fazer ronha. Acho que se perde muito do dia quando se dorme até muito tarde, quando damos por nós, já perdemos uma manhã de muitas coisas que podíamos ter feito.

"Gosto de correr até esquecer porque é que corro."


quarta-feira, 23 de abril de 2008

Música da Semana

Mika- "Happy Ending".

This is the way you left me,
I'm not pretending,
No hope, no love, no glory,
No happy ending

This is the way that we love,
Like its forever,
Then live the rest of our life,
Both not together

Wake up in the morning,
Stumble on my life,
Can't get no love without sacrifice,
If anything should happen,
I guess I wish you well,
Mmm a little bit of heaven,
But a little bit of hell

This is the hardest story,
that I have ever told,
No hope, or love, or glory,
Happy endings gone forever more
I feel as if I'm wasting,
And I waste every day

This is the way you left me,
I'm not pretending,
No hope, no love, no glory,
No happy ending

This is the way that we love,
Like its forever,
Then live the rest of our life,
Both not together

Too black in the morning,
Someone's on my mind,
Can't get no rest,
Keep walking around,

If I pretend that nothing ever went wrong,
I can get to my sleep I can dream now and just carry on??

This is the hardest story,
that I have ever told,
No hope, or love, or glory,
Happy endings gone forever more,
I feel as if I'm wasting,
And I waste every day,

Oh I feel as if I'm wasting,
And I waste every day

(In background :)

This is the way you left me,
I'm not pretending,
No hope, no love, no glory,
No happy ending

This is the way that we love,
Like its forever,
Then live the rest of our life,
Both not together

A little bit of love
Little bit of love (repeated)

This is the way you left me,
I'm not pretending,
No hope, no love, no glory,
No happy ending

This is the way that we love,
Like its forever,
Then live the rest of our life,
Both not together
This is the way you left me,
I'm not pretending,
No hope, no love, no glory,
No happy ending

This is the way that we love,
Like its forever,
Then live the rest of our life,
Both not together

This is the way you left me,
I'm not pretending,
No hope, no love, no glory,
No happy ending

This is the way that we love,
Like its forever,
Then live the rest of our life,
Both not together

terça-feira, 22 de abril de 2008

Self-Confident

Há dias e dias, e cada dia diferente por si só do anterior e do de amanhã que ainda está por vir. Como tal, diferentes dias proporcionam diferentes abordagens da minha parte. Num dia, saio pela porta fora pleno de confiança nas minhas capacidades, no meu poder de resolução de conflitos, com uma auto-confiança inabalável ao ponto de me achar capaz de "bater" em qualquer pessoa que se atreva a afrontar-me. Noutros dias, essa confiança esfuma-se e não me sinto seguro até nos passos no caminho para a faculdade. Torno-me prudente e sinto não estar a pisar terrenos firmes. Aí, todos os que me rodeiam são potencialmente nocivos para mim e eu sem saber o que fazer.

Oscilações

...Oscilações...

Interessante, a brincadeira "gráfica" que se pode fazer com esta palavra. E que bem combina com aquilo que têm sido os últimos dias, com bons momentos de lazer como foi o paintball, bons resultados na escola, mas em contrapartida também alguns menos bons desempenhos escolar e acima de tudo alguma indisposição ao nível da saúde. Tenho que procurar ser mais regular.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Um sonho

Era quase dia sim dia não. De manhã, era tempo de ir para a escola primária bem cedo, mas logo que esta acabava era almoçar, fazer os trabalhos de casa que a professora mandava, em ritmo acelerado, mas bem, e o meu pai congratulava-me com uma ida ao parque central da Amadora, onde os dois jogávamos à bola no ringue desse jardim durante horas. Ainda hoje quando lá passo, recordo essas memórias que permanecem como as mais vivas que tenho da minha infância.
Lembro-me também de quando o meu pai chegou um dia a casa e disse a todos que tinha ido inscrever-me nas escolinhas de recreação do Estrela da Amadora, semelhante ás escolas que Benfica e Sporting detém um pouco por todo o país, de forma a entreter crianças e a angariar uma boa quantia de dinheiro. Foi o meu delírio, quanto mais não fosse pelo facto de ter sido algo que ele tinha feito sem eu nunca lhe ter pedido. Em abono da verdade, com essa idade eu pouco ou nada sabia da existência dessas coisas. Depois de alguns meses a treinar com o mister Luís, a quem ainda hoje falo quando o encontro na rua e que foi o meu primeiro treinador, estava feita a passagem para as escolas de competição, um nível mais sério que incluía a participação em campeonatos. Foi aí então a entrada para um "mundo" ao qual eu me sentia muito bem em pertencer.
No entanto, no futebol nem tudo é belo. Em qualquer que seja a idade, há sempre inúmeros factores que influenciam o futebol. E desde bem cedo se sentiu isso no Estrela. O treinador era uma boa pessoa, mas parcial no que se tratava de escolher aqueles que jogavam e não jogavam. Os paizinhos de muitos jogadores ofereciam jantares e outras prendas ao treinador, e o treinador correspondia ás expectativas desses mesmos paizinhos. Isto fez com que eu não jogasse nem evoluísse da forma que se pedia dada a minha idade.
Foi então, com um sentimento de injustiça, que me mudei do Estrela para o Futebol Benfica, conhecido vulgarmente no futebol por Fó-Fó. Sair do Estrela e ingressar no Futebol Benfica era como que um retrocesso, dadas as condiçóes de treino, e as dificuldades monetárias de um clube que albergava futebol sénior e juvenil, em garantir deslocações, equipamentos. Viria, no entanto, a enganar-me e para bem de mim. Mudar-me para o Fó-Fó foi a melhor decisão que podia ter tomado. Na altura já infantil (escalão acima das escolas), os cerca de 7 (!) treinadores que eu tive na única época em que lá joguei, depositaram todos confiança em mim e fizeram com que eu recuperasse o tempo perdido no Estrela. Nessa época, eu era o único dos mais novos a jogar com os mais velhos e joguei a época toda sem ser substituído uma única vez e chamado uma vez à selecção distrital de Lisboa na idade acima da minha.
Foi no fim dessa época, que mais uma vez o meu pai, um autêntico "empresário" e sem possuir habilitações para tal, quis ir ainda mais longe do que eu imaginava poder chegar. Também me recordo do dia em que ele me disse que acabava de chegar do Benfica, não do Futebol Benfica, mas sim do Sport Lisboa e Benfica e que tinha marcado um treino de captação que todos os anos acontecem no clube da Luz. A ansiedade invadiu-me literalmente. Imaginem um concurso do género dos Ídolos ou Operação Truinfo, mas em futebol. Eram centenas de adolescentes dividos por uma espécie de eliminatórias que ocorriam em dias específicos. Numa semana, eram uns 70 à 2ª, outros 70 na 4ª, e mais 70 na 6ª. O objectivo era o mesmo: jogar um dia no Benfica.
Foi aí que conheci o melhor treinador de todos os que tive, de seu nome António Bastos Lopes, uma velha glória do clube e foi por "mão" dele que entrei no Benfica. Eu, e mais dois.
Jogar no Benfica era um orgulho, o expoente máximo que uma criança, na altura já adolescente e amante de futebol, poderia desejar para si. E a isso, para sempre vou agradecer ao meu pai, por ter acreditado mais em mim do que eu próprio.

Iniciados: Vitória por 7-1 contra o Sporting.
Foram 4 anos absolutamente fantásticos os que se seguiram, repletos de boas experiências. Agora eu era um melhor jogador que jogava com os melhores da minha idade, e era treinado pelo melhor treinador. Torneios por todo o país, inúmeras cidades conhecidas através do Benfica, jogos contra espanhóis, franceses, italianos, inclusivamente duas viagens feitas para torneios aos Açores e Madeira. Dizia o meu treinador que o "difícil não era ir jogar para o Benfica, difícil era estar lá" e estava certo no que dizia. Era ter escola de dia muitas vezes desde as 8h30m até as 18h e depois comer rápido algo para enganar o estômago e ir a correr para os treinos que eram todos os dias. Para além disso, tínhamos avaliações de directores ligados ao futebol juvenil e que avaliavam o nosso rendimento. Era exigente, mas era o preço justo a pagar de quem estava entre os melhores.

Mas a vida é feita também de interesses e então num grande clube, ainda mais salientes se tornaram. Ter pais com posses, ir ás selecções jovens ou ser o preferido do treinador faz a "cama" na qual um jogador se pode deitar. Ao fim do 4º ano como benfiquista, e entretanto treinado por um professor de Ed. Física que pocuo ou nada percebia de futebol, a avaliação feita por parte dos dirigentes e treinadores dizia friamente perante toda a equipa as dispensas dessa época. E o meu nome estava lá. Foi sem dúvida o dia em que chorei mais na minha vida, pela sentimento de injustiça e de impotência e pela profunda tristeza que se abatia sobre mim. Podia não ser o melhor, mas por certo era um dos mais dedicados ao trabalho, porque sei que cunhas eu não tinha.
Foi então que me mudei para o Belenenses, á procura de demonstrar que, apesar da saída, do Benfica, nada estava acabado. Mas o azar bateu à porta, também fruto da ignorância do treinador, que comigo "a frio" mandou-me rematar em força e chutar à baliza. Resultado: uma rotura de 3 cms que me deixou parado cerca de 5 meses e a epóca praticamente perdida. Aliada a esta frustração, estava também a constatação do esforço e sacrifício que os meus pais tinham feito ao longo de quase 10 anos de futebol que eu levei, o que me levou a deixar de jogar.

Hoje escrevo uma nova página desta história. Serve este post para marcar o início do regresso ao futebol de competição, está na hora de começar a correr muito intensivamente quase todos os dias, para que possa integrar-me num clube "qualquer" e poder fazer aquilo que mais gosto na vida e do qual tenho muitas saudades e me deixa por vezes triste e incompleto. Quero voltar a sentir aquele público de bairro a puxar pela sua equipa, demonstrar toda a força e garra que tenho dentro de mim. Ao futebol devo muito, principalmente a minha educação como pessoa. Foram verdadeiras lições de vida, todos aqueles dias em que vinha na 143 às 23 horas com a minha mãe, aqueles jogos no campo do Tenente Valdez em que o público cuspia-nos e aqueles inúmeros campos em que a jovens de 13/14 anos eram endereçados palavrões de toda a natureza. São também muitos os amigos que guardo desses tempos, inimigos... não muitos.
Um dia deixei o futebol para estar mais perto de outras pessoas que me souberam apoiar. Pois agora a essas mesmas pessoas peço ajuda para pagar aquilo que fiquei a dever a este mundo fantástico.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Música da Semana

A música é um suporte de trabalho que aprecio muito. Quando se trata de fazer trabalhos de teor mais prático e que não puxam tanto pela concentraçaão, sabe sempre bem lançar NO AR as nossas playlists e ser autênticos técnicos de rádio, onde passa a nossa música. Para esta semana, Damien Rice com "CannonBall".

There's still a little bit of your taste in my mouth
There's still a little bit of you laced with my doubt
It's still a little hard to say what's going on

There's still a little bit of your ghost your witness
There's still a little piece of your face i haven't kissed
You step a little closer each day
Still i can't see what's going on

Stones taught me to fly
Love taught me to lie
Life taught me to die
So it's not hard to fall
When you float like a cannonball

There's still a little bit of your song in my ear
There's still a little bit of your words i long to hear
You step a little closer to me
So close that i can't see what's going on

Stones taught me to fly
Love taught me to lie
Life taught me to die
So it's not hard to fall
When you float like a cannon

Stones taught me to fly
Love taught me to cry
So come on courage
Teach me to be shy
'Cause it's not hard to fall
And i don't want to scare her
It's not hard to fall
And i don't wanna lose
It's not hard to grow
When you know that you just don't know


A melhorar

Felizmente o pequeno desânimo que se instalou em mim no fim da semana passada tem gradualmente vindo a desaparecer. Na altura, em que todos os afazeres caem em cima de nós e não sabemos como a eles responder é difícil. No entanto, também as forças instalaram-se posteriormente em mim, muito por culpa do fim de semana de descanso (e estudo) que entretanto se passou e pela convivência com pessoas com quem posso passar mais tempo no fim-de-semana. A produtividade escolar tem melhorado.
Sinal disso, é que o Benfica acaba de amealhar novaa derrota e logo contra um eterno rival, e até isso pouco me deixa chateado. A lição deve ser longa e forte que é para abirem a pestana e para a próxima época me mostrarem o tal glorioso que tantos falam e que eu ainda nunca vi na minha curta existência.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Com(postura)

Já houve alturas em que tive que correr atrás do prejuízo. Já houve alturas em que tive acidentes de percurso e voltar ao zero foi o melhor caminho a tomar. Eis que se chega aonde se quer e, quando isso acontece, porque é que nos encostamos à sombra da bananeira? Que ganhámos até então?! A preguiça muitas vezes é amiga da desmotivação, o que leva a descambar pelo caminho que não se pretende tomar. Somos quem somos, e o nosso papel na sociedade passa por provar o quão utéis poderemos ser para os outros.
Se penso que na faculdade já estou a dar o máximo e que não preciso de fazer mais e melhor, então aí é que estou a desmotivar-me mesmo sem o saber. E se em casa penso que já dei todo o amor que tenho a dar à minha família, vai ficar sempre pela metade. Mas se eu viver cada dia querendo sempre mais e mais que no anterior, por certo não vou conhecer a palavra fracasso.
Está na hora de procurar ficar sem tempo para outras coisas supérfluas e procurar mais a minha realização. Lutar dignamente pelo meu futuro é algo que ninguém me pode tirar.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Dá-me o telemóvel...

Os recentes casos de violência e má conduta escolar que têm estado na ordem do dia, vieram alertar um país que à muito que se habituou a estar absolutamente alertado para...tudo. Principalmente para tudo aquilo que muda para pior, quase nunca para melhor.
Talvez por isso, tenho andado ultimamente mais interessado no comportamento de adolescentes e pré-jovens que vejo todos os dias. Hoje foi exemplo disso. A caminho da faculdade, na camioneta entram cerca de 6 rapazes que se sentam no "bancos de quatro" e mesmo que não quisesse ouvir a conversa não iria conseguir. À primeira vista, logo se nota no seguinte pormenor: não houve uma única frase das conversas que iam tendo que não tivesse pelo meio um "folhas" ou "carvalho". A isto juntava-se a descrição gozosa de todas as pessoas que se encontravam no passeio quando a camioneta parava.
À vinda para casa, nova sequência de uma conversa numa língua queão consegui descortinar bem qual era. Todas as frases da conversa eram iniciados com um "ya" e já para não falar no "Tipo, eu depois não sabia como fazer...e tipo, fui ter com o segurança e ele é que me disse que tinha que ir pelo outro lado".
Já fui adolescente, que por acaso rima com inconsciente, mas acho que disso tive pouco. De facto, também utilizo "Yás" e "bués" no meu vocabulário e, verdade seja dita porque não somos nenhuns santos, quem é que nunca mandou um palavrão naquelas horas de maior irritação, ou dor, ou desespero...

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Música da Semana

Chris Daughtry - Home.

I'm staring out into the night
Trying to hide the pain
I'm going to the place where love
And feeling good don't ever cost a thing
And the pain it feels a different kind of pain

I'm going home back to the place where I belong
Where your love has always been enough for me
I'm not running from.
No, I think you've got me all wrong
I don't regret this life I chose for me
But these places and these faces are getting old
So I'm going home

The miles are getting longer it seems
The closer I get to you....
And i've not always been the best man and friend for you
But your love remains true and I don't know why
You always seem to give me another try

I'm going home back to the place where I belong
Where your love has always been enough for me
I'm not running from.
No, I think you've got me all wrong
I don't regret this life I chose for me
But these places and these faces are getting old

Be careful what you wish for
Cause you just might get it all
You just might get it all
And then some you don't want
Be careful what you wish for
Cause you just might get it all
You just might get it all

I'm going home back to the place where I belong
Where your love has always been enough for me
And I'm not running from...
No, I think you've got me all wrong
I don't regret this life I chose for me
But these places and these faces are getting old
I said these places and these faces are getting old
So I'm going home
I'm going home

domingo, 6 de abril de 2008

Mais do que um homem

Eusébio era muito bom durante os anos que jogou futebol, e mais recentemente temos o fenomenal Cristiano Ronaldo que melhora a cada dia que passa. Mas para mim, este será sempre o melhor dos melhores...

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Um festival

A vida é feita de experiências e são essas mesmas experiências que nos diferenciam uns dos outros. Existem as chamadas "experiências de vida" mas também existes as experiências de "lazer". Cada vez mais, é-nos dada a oportunidade de viver uma imensidão de diferentes experiências. Amanhã, se Deus quiser, vou viver mais uma.
Será amanhã, o festival vicarial da Amadora. Este é um festival que se realiza uma vez por ano, não sei bem ao certo desde quando, e que como o próprio nome indica, reúne paróquias pertencentes à Amadora para um festival em tudo semelhante aos Festivais da canção Portuguesa, desta feita, na sua variante religiosa. A minha terra participou pela primeira vez o ano passado, e apesar de ainda um pouco "verdes" nestas andanças, acabámos por fazer boa figura. Este ano decidiu-se apostar novamente em concorrer e a ambição diz-nos que não devemos esperar nada mais do que a vitória final. Este ano será a primeira vez que vou participar na categoria de cantor, depois de no ano passado ter apoiado como elemento da claque. E para delírio de todos, vou pela primeira vez cantar com a minha irmã em contexto "fora de portas".
Espera-se uma noite divertida, diferente e animada. Se a isso conseguirmos juntar a proeza de obter a vitória, melhor ainda. Fica prometido para depois um relato pormenorizado de como correu.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Ora se no golfe temos tacadas, no ténis temos...

Há pessoas que definitivamente não "jogam com o baralho todo". Este vídeo apresenta uma jogada aparentemente normal, até bastante bem disputada. Ora, quando a jogada acaba, vejam só o que acontece.
A título de curiosidade, foi o jogador da camisola branca e azul quem venceu a partida.

Música da Semana

Ter sempre a predisposição de ir ainda mais longe...Matchbox Twenty - "How Far We've Come".

I'm wakin' up at the start of the end of the world
But it’s feeling just like every other morning before
Now I wonder what my life is going to mean if it’s gone
The cars are moving like a half mile an hour and I
Started staring at the passengers waving goodbye
Can you tell me what was ever really special about me all this time

But I believe the world is burning to the ground
Oh well I guess we’re gonna find out
Let's see how far we’ve come
Let's see how far we’ve come
Well I believe it all is coming to an end
Oh well I guess we’re gonna pretend
Let's see how far we’ve come
Let's see how far we’ve come

I think it turned 10 o'clock but I don’t really know
And I can’t remember caring for an hour or so
Started crying and I couldn’t stop myself
I started running but there’s no where to run to
I sat down on the street, took a look at myself
Said where you going man you know the world is headed for hell
Say your goodbyes if you got someone you can… say goodbye to.

But I believe the world is burning to the ground
Oh well I guess we’re gonna find out
Let's see how far we’ve come
Let's see how far we’ve come
Well I believe it all is coming to an end
Oh well I guess we’re gonna pretend
Let's see how far we’ve come
Let's see how far we’ve come

It’s gone, gone baby it’s all gone
There’s no one on the corner and there’s no one at home
But it was cool, cool, it was just all cool
Now it’s over for me and it’s over for you
It’s gone, gone baby it’s all gone
There’s no one on the corner and there’s no one at home
But it was cool, cool, it was just all cool
Now it’s over for me and it’s o-ver for you

But I believe the world is burning to the ground
Oh well I guess we’re gonna find out
Let's see how far we’ve come
Let's see how far we’ve come
Well I believe it all is coming to an end
Oh well I guess we’re gonna pretend
Let's see how far we’ve come
Let's see how far we’ve come
Let's see how far we’ve come
Let's see how far we’ve come