sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Onde tudo nasce

Praticamente a chegar ao fim da primeira semana de mestrado, há que dizer que tem sabido bem voltar aos estudos. Quase parece que me meti numa licenciatura completamente nova, porque da minha anterior turma acompanharam-me somente 4 colegas. Dos restantes, uma boa parte seguiu para o mestrado de 1º e 2º ciclo (o meu é mestrado em Educação Pré-Escolar) e outros estão na outra turma do meu mestrado. Por isso, caras "novas", alguns professores novos e conteúdos inteiramente virados para a Educação Pré-Escolar fazem uma espécie de "rejuvenescimento da alma" de modo a encarar da melhor forma este que será o último ano de estudos. 
Dado que o mestrado tem a duração de um ano, já em Novembro terei estágio em creche e para o 2º semestre fica reservado o estágio em jardim-de-infância. Vou estar durante um mês com muitos "Tomáses" no Restelo, local que tive oportunidade de escolher e essa foimais uma das boas surpresas que tive nesta primeira semana de aulas: não houve nenhum tipo de "confusão" na escolha dos locais de estágio, o que não me lembro de alguma vez ter acontecido. Algumas colegas cederam cordialmente o lugar a outras, e isso foi bom de se ver.
Numa das cadeiras desta semana, a professora fez referência a um documentário que eu sinceramente desconhecia, mas que me despertou o interesse em ver.

Documentário "Babies"
 Sinopse:

Um documentário sobre quatro bebés, quatro culturas, em quatro continentes distintos. Ponijao, Bayarjargal, Mari e Hattie vivem na Namíbia, Mongólia, Japão e Estados Unidos, respectivamente. O filme mostra cada um deles desde o nascimento aos primeiros passos.

A partir de uma ideia do realizador francês Alain Chabat (“RRRrrrr!!!”,” Astérix e Obélix: Missão Cleópatra”), o documentarista Thomas Balmes mostra como, no que concerne ao mais importante, as diferenças entre as culturas podem ser esbatidas e, da mesma maneira que há coisas radicalmente diferentes entre pessoas de diferentes continentes, também existe algo que não foi alterado, nem através do tempo nem pela cultura: o amor, o instinto, a necessidade de proteger e ser protegido.


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