sábado, 17 de junho de 2006

A Morte que gera a Vida


Como sabemos, dois gémeos que estão no interior da barriga da mãe, vivem unidos durante todo o período de gestaçao e ao fim desses 9 meses desabrocham para a Vida.Durante o parto há sempre um que vem necessariamente antes do outro. O que sente esse irmão que se encontra ainda na barriga da mãe e não vê o irmão?: "Será que nunca mais vou ver o meu irmão?"- questionar-se-à. Só depois de também ele conhecer o novo mundo a que chega, é que se apercebe que o irmâo não desapareceu, apenas adiantou um processo pelo qual ele iria passar igualmente. Podemos utilizar este exemplo como uma analogia da morte. Devemos encará-la não como o fim de uma vida, mas como uma passagem, uma passagem para um mundo melhor, na presença deste nosso Deus, onde nos espera um reencontro no descanso da Vida Eterna.

A Morte que gera a Vida...

1 comentário:

Rui Sousa disse...

À que aceitar essa passagem....mas tb há que aceitar a "permanencia na barriga" e fazer com que essa permanencia De frutos.....

Abraço!